Bolinho sem glúten e vegan

Bolinho de abobrinha, sem glúten, leite e ovos. Receita fácil e que as crianças adoram fazer e comer.

Panqueca

Massa versátil e fácil.

Cuscuz paulista

Uma receita original, sem glúten, sem leite e sem ovo.

Hambúrguer com legumes

Receita ideal para crianças que tem dificuldade de comer legumes.

Pão sem glúten e vegan

Pão sem glúten, leite e ovos. Receita super fácil!

Entender para fazer

Série de publicações que dão dicas de como receber bem alguém com restrições alimentares. Simples e fácil.

Você não tem cara de celíaco.

Mas será que celíaco tem cara?

19 de set. de 2014

Estamos na edição de setembro da revista da Nestlé


Nesta edição de setembro/2014 da revista Nestlé com você, participamos da matéria "De olho no glúten".
Aqui você pode ler a matéria completa. Para acessar a revista, entre no site da Nestlé.


12 de set. de 2014

Equívocos



"Não penses mal dos que procedem mal; pensa somente que estão equivocados." - Sócrates






Um dia desses passei por uma situação muito constrangedora, fui discriminada.
É muito triste, você vai se sentindo bem pequeno, e apesar de se sentir pequeno você ainda se sente um incomodo para o outro.
Senti uma tristeza muito grande, pela pessoa e por ainda existir tanta gente assim.
No meu caso, não briguei, nem confrontei, e na verdade foi surpreendente a forma calma e serena que encarei a situação.
Talvez se fosse com os meus filhos a reação teria sido diferente, não sei...
Enquanto as coisas iam acontecendo, eu sabia que aquilo só estava acontecendo graças ao preconceito e a falta de conhecimento. E eu também percebia que a pessoa não tinha coragem de me dizer o real motivo, e então milhões de desculpas surgiram...mas como justificar rotular, categorizar e excluir alguém?
Tudo que não conhecemos pode ser assustador e estranho, e a tendência é tentar ignorar a existência daquilo. Afinal, nos incomoda e nos assusta. Mas a única forma de acabar com o medo é entender, aprender, conhecer. 
Assim sendo, a melhor forma de acabar com ideias preconcebidas e sem fundamentos, é reconhecermos  nossa ignorância, e buscar informações corretas e simples, de fontes seguras e confiáveis.
Por outro lado, quem é discriminado, seja lá por qual motivo, não deve se esconder, nem se isolar.
Siga a vida sendo quem você é. Não a necessidade de sentir vergonha ou fingir ser de outro modo. Mesmo porque a natureza é implacável, e a nossa essência, cedo ou tarde, transborda. Aliás, já escrevi  sobre isso naquele post do Kafka, vale a pena (re)ler.
Só podemos ser felizes e completos sendo verdadeiros, assumindo o nosso ser, mesmo que para os outros isso seja inconveniente.
Todos temos limitações, todos somos diferentes, mas é essa diversidade que nos faz tão interessantes.
É a diferença entre nós, juntamente com a empatia e a compaixão, que nos fazem aprender mais a cada dia sobre nós mesmos.